Mauricio de Sousa: a genialidade por trás da Turma da Mônica

Mauricio de Sousa, autor, empresario
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Mauricio de Sousa é um nome que ecoa por gerações, conhecido como o visionário por trás da produção mais amada do Brasil: a Turma da Mônica. Sua jornada começou modesta, mas com um talento inegável e uma imaginação vibrante, ele construiu um império que cativa crianças e adultos até os dias de hoje.

Hoje, você vai conhecer a incrível trajetória de Mauricio de Sousa, desde os primeiros traços até se tornar um ícone da cultura brasileira. Uma narrativa inspiradora de paixão, criatividade e perseverança.

Onde a história de Mauricio de Sousa começou

Filho de Antônio Mauricio de Sousa, um multifacetado artista que além de barbeiro, era poeta, compositor e pintor, e de Petronilha Araújo de Sousa, poetisa, Mauricio cresceu em um lar onde a criatividade e a expressão artística eram valorizadas.

Sua infância foi marcada por saraus, reuniões de artistas e rodas de chorinho, eventos que permeavam a atmosfera cultural de sua casa. E foi nesse contexto que Mauricio teve seu primeiro encontro com as histórias em quadrinhos, um encontro que mudaria sua vida para sempre.

Aos 5 anos de idade, Mauricio encontrou um gibi da série “O Guri” no lixo, e mesmo sem saber ler, sentiu-se fascinado pelas ilustrações. Pediu à sua mãe que lesse para ele, e foi assim que iniciou sua jornada neste incrível universo.

Percebendo o interesse do filho, Petronilha decidiu ensiná-lo a ler, enquanto Antônio Mauricio providenciava mais gibis para alimentar a paixão do pequeno Mauricio.

Apesar da tentativa de sua mãe em direcioná-lo para a carreira de cantor mirim, a timidez de Mauricio o impediu de seguir esse caminho, ainda que ela fosse firme e exigente em suas expectativas.

À medida que crescia, Mauricio desenvolveu sua habilidade artística, criando cartazes e pôsteres que embelezavam os jornais locais de Mogi das Cruzes. Seu desejo era viver da sua arte, e ao compartilhar essa aspiração com seu pai, recebeu um conselho valioso: “Desenhe de manhã e administre à tarde.”

Assim, desde os primeiros anos de vida, Mauricio de Sousa já mostrava os primeiros traços do que viria a ser uma carreira lendária no mundo dos quadrinhos. 

Mauricio, com seis anos, no jardim de casa, em Mogi das Cruzes (SP), com as irmãs Mariza e Yara Maura
Imagem: Arquivo pessoal
Mauricio, com seis anos, no jardim de casa, em Mogi das Cruzes (SP), com as irmãs Mariza e Yara Maura
Imagem: Arquivo pessoal

O início da carreira de Mauricio de Sousa


Em 1954, aos 19 anos, Mauricio de Sousa embarcou em uma jornada rumo aos seus sonhos na capital paulista. Sua determinação e desejo ardente de se tornar um desenhista de histórias em quadrinhos o levaram até a redação dos jornais Folha da Manhã, Folha da Tarde e Folha da Noite, antecessores da Folha de S.Paulo

Desafiando sua timidez e a incerteza do futuro, Mauricio se apresentou na redação, na esperança de conseguir uma oportunidade como ilustrador. No entanto, o destino reservava-lhe um caminho diferente. Em vez de uma chance na arte, ele foi oferecido um cargo como repórter policial. Aceitando o desafio com determinação, Mauricio mergulhou de cabeça em um mundo repleto de mistérios e desafios.

Como repórter policial, Mauricio encontrou-se em uma posição única para observar e relatar os acontecimentos da cidade. Suas reportagens eram ilustradas com seus próprios desenhos, que rapidamente chamaram a atenção dos leitores e se tornaram um sucesso. Enquanto ele mergulhava cada vez mais fundo no mundo do jornalismo, seu amor pela arte e pelos quadrinhos permanecia firme.

Inspirado pelo famoso detetive Dick Tracy, Mauricio criou um alter ego para si mesmo, incorporando o espírito destemido do personagem em suas reportagens policiais. Equipado com uma capa e um chapéu, ele se sentia pronto para enfrentar qualquer desafio que surgisse em seu caminho.

Apesar das dificuldades e das longas horas de trabalho, Mauricio nunca perdeu de vista seu objetivo de se tornar um desenhista de quadrinhos renomado. Ele continuou aprimorando suas habilidades e buscando oportunidades para expressar sua criatividade. 

Na breve carreira como repórter, Mauricio de Sousa dava plantão nas delegacias de São Paulo à espera de histórias para relatar e ilustrar com seus desenhoscImagem: Arquivo pessoal
Na breve carreira como repórter, Mauricio de Sousa dava plantão nas delegacias de São Paulo à espera de histórias para relatar e ilustrar com seus desenhoscImagem: Arquivo pessoal

No entanto, seu coração sempre pertenceu aos quadrinhos. E em 1959, seu sonho começou a se tornar realidade quando sua primeira tirinha foi publicada no jornal Folha da Tarde, com os personagens Bidu e Franjinha.

Em 1963, fundou a Folhinha de S. Paulo, o caderno infantil da Folha de S.Paulo, em parceria com a jornalista Tia Lenita. Assim, Mauricio de Sousa deu os primeiros passos em direção ao que se tornaria uma carreira lendária no mundo dos quadrinhos.

Assim, o jovem sonhador que um dia pegou um bonde na Penha para chegar à redação dos jornais encontrou seu caminho para o sucesso através da determinação, criatividade e um profundo amor pela arte. 

Sua jornada desde os primeiros passos na redação jornalística até se tornar um dos maiores nomes dos quadrinhos brasileiros é um testemunho do poder da perseverança e da paixão. E seu legado continua a inspirar gerações de artistas e contadores de histórias em todo o mundo.

Aos 26 anos, trabalhando em página da recém-lançada revista "Bidu", pela editora Continental. O personagem foi o primeiro criado por Mauricio e estreou em uma tira do jornal "Folha da Tarde", em julho de 1959
Imagem: Folhapress
Aos 26 anos, trabalhando em página da recém-lançada revista “Bidu”, pela editora Continental. O personagem foi o primeiro criado por Mauricio e estreou em uma tira do jornal “Folha da Tarde”, em julho de 1959Imagem: Folhapress

Desafios enfrentados em sua trajetória

Lá atrás, na década de 1950, os gibis enfrentaram um período sombrio no Brasil e em outras partes do mundo. O psiquiatra alemão Fredric Wertham lançou uma bomba no mundo dos quadrinhos, alegando que eles eram responsáveis pelo desvio de comportamento dos jovens e pelo aumento da criminalidade.

A disseminação da teoria se espalhou por vários países, incluindo o Brasil. O impacto foi tão significativo que resultou na criação do Comics Code Authority, um código de ética que impunha restrições sobre o conteúdo dos quadrinhos. Essa influência chegou até às escolas brasileiras, como a de Mauricio de Sousa, onde um professor solicitou aos alunos que trouxessem seus gibis para serem queimados

Anos depois, em 1964, com o Golpe Militar, o medo da censura e das dificuldades na produção artística pairava sobre muitos cartunistas. Enquanto o movimento nacionalista dividia os ilustradores entre os que defendiam narrativas brasileiras e os que aceitavam os padrões norte-americanos, Mauricio optou por permanecer neutro.

Embora estivesse à frente da Associação de Desenhistas de São Paulo (Adesp), Mauricio recusou-se a tomar partido e continuou a escrever suas histórias, desafiando sutilmente a censura em seus trabalhos. Surpreendentemente, suas histórias escaparam da repressão do regime ditatorial, uma sorte que não foi compartilhada por muitos de seus colegas.

No entanto, sua neutralidade teve um preço. Mauricio perdeu seu emprego no jornal Folha da Tarde e enfrentou dificuldades econômicas. Com poucas opções, ele recorreu à ilustração de jornais de paróquias para sobreviver. 

Apesar das adversidades, Mauricio permaneceu firme em sua paixão pela arte e pelos quadrinhos, preparando-se para os desafios que viriam pela frente.

A origem da Turma da Mônica

Foi em 1960 que o Cebolinha surgiu, trazendo consigo uma fala peculiar devido à troca do “R” pelo “L”, que encantou os leitores. Pouco depois, em 1961, foi a vez de o Cascão entrar em cena, acompanhado do seu medo de banho.

Mauricio continuou expandindo seu repertório de personagens, mas percebeu a ausência feminina em suas histórias. Foi assim que, em 1963, deu vida à carismática Mônica, que se tornaria seu maior sucesso.

A demanda crescente por suas criações culminou no lançamento da revista “Mônica e sua Turma” em 1970, consolidando de vez o universo Mauricio de Sousa.

A revista apresentava uma galeria de personagens que encantavam crianças e adultos, desde os clássicos como a Turma do Chico Bento até os mais recentes como a Turma da Tina, Turma da Mata e Turma do Penadinho.

Com o passar dos anos, a influência de Mauricio só cresceu. Ele expandiu suas criações para além das páginas de jornais e revistas, conquistando espaço na televisão, com programas e desenhos animados baseados em seus personagens.

Além disso, em 2008 foi lançada a Turma da Mônica Jovem, onde os personagens cresceram e estrelam novas aventuras. Essas histórias, apresentadas em estilo mangá, conquistaram grande popularidade entre os adolescentes.

Em 1970, após uma década publicando suas tirinhas e já com os personagens virando bonecos e fazendo propagandas na TV, Mauricio de Sousa daria um novo passo importante na carreira ao lançar a primeira revistinha da Mônica pela editora Abril magem: Arquivo pessoal
Em 1970, após uma década publicando suas tirinhas e já com os personagens virando bonecos e fazendo propagandas na TV, Mauricio de Sousa daria um novo passo importante na carreira ao lançar a primeira revistinha da Mônica pela editora Abril magem: Arquivo pessoal

Curiosidades sobre os personagens da Turma da Mônica 

Desde 1959, Mauricio de Sousa e sua equipe deram vida a cerca de 250 personagens. Muitos deles fazem sucesso até hoje, enquanto outros acabaram saindo de cena ao longo do tempo.

Muitas dessas personalidades que encantam os leitores dos gibis têm origens na vida real de Mauricio. Um pai orgulhoso de sua família, ele incorporou seus dez filhos nas histórias, dando a eles papéis marcantes e divertidos. 

Personagens como Mônica, Magali, Marina, Vanda, Valéria e Marcelinho têm seus nomes inspirados nos próprios filhos de Mauricio. Além disso, Maria Cebolinha foi criada com base em Mariângela, filha do autor.

Outros personagens, como Nimbus, foram modelados com base em outros membros da família, como Mauro Sousa, enquanto Do Contra encontra sua inspiração em Mauricio Takeda, filho de Mauricio de Sousa. Por fim, o Professor Spada, também conhecido como Dr. Spam, tem suas características inspiradas em Maurício Spada.

Além de seus filhos, Mauricio também se inspirou em outros parentes para criar personagens inesquecíveis. Titi e Franjinha, por exemplo, foram baseados em dois sobrinhos do artista, enquanto Bidu teve sua origem como um querido cachorro da família. Até mesmo Cebolinha e Cascão foram inspirados em amigos próximos de seu irmão.
Venha conferir curiosidades sobre os principais personagens da Turma da Mônica:

Mônica


A personagem principal da Turma da Mônica foi criada em 1963 por Mauricio de Sousa, inspirada na própria filha do autor. Ela é reconhecida por sua personalidade forte e determinada, frequentemente associada ao famoso coelho Sansão, seu inseparável coelho de pelúcia. Mônica é conhecida por sua liderança e coragem, sempre pronta para enfrentar desafios e defender seus amigos.

Cebolinha


O personagem conhecido por trocar o “R” por “L”, foi introduzido nas histórias da Turma da Mônica em 1960. Caracterizado por seu cabelo espetado e planos mirabolantes para derrotar Mônica e tomar seu coelho de pelúcia, Cebolinha é uma figura carismática e divertida, sempre envolvendo-se em aventuras ao lado dos demais membros da turma.

Magali


Gulosa e apaixonada por melancia, Magali foi inserida na Turma da Mônica em 1963. Seu apetite voraz e seu amor pelo gato angorá chamado Mingau a tornaram uma personagem icônica. Magali é retratada como uma menina doce, gentil e sempre pronta para compartilhar aventuras com seus amigos.

Cascão


O amigo inseparável de Cebolinha estreou nas histórias em 1961. Ele é reconhecido por seu medo de água e sua aversão a tomar banho, o que muitas vezes o coloca em situações engraçadas. Cascão é retratado como um menino esperto e leal, que apesar de suas peculiaridades, está sempre pronto para ajudar seus amigos.

Chico Bento


Originário do interior do Brasil, Chico Bento é conhecido por seu jeito simples, sua ligação com a natureza e suas aventuras na roça. Sua história retrata a vida cotidiana em uma fazenda, onde ele vive com seus pais e irmãos. Chico é retratado como um menino curioso, inteligente e muito ligado às suas raízes caipiras.

E para homenagear o carismático Chico Bento, a Dentro da História desenvolveu um livro personalizado onde a criança e seu bichinho de estimação se juntam à Turma da Mônica em uma excursão para visitar a fazenda do Chico.

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Após conhecer um pouco mais sobre alguns dos personagens mais amados do Bairro do Limoeiro, que tal descobrir a origem por trás deste simpático local que é o cenário das aventuras da Turma da Mônica?

A história por trás do Bairro do Limoeiro

O Bairro do Limoeiro, principal cenário das aventuras da Turma da Mônica, tem suas raízes no Bairro do Limão, em São Paulo, embora a inspiração de Mauricio de Sousa tenha vindo do bairro do Cambuí, em Campinas.

Sua localização exata dentro do universo ficcional é desconhecida, mas presume-se que esteja localizado na cidade fictícia de Estrela Nova, onde ocorrem as histórias da Tina, considerando a interação entre personagens de ambas as turmas.

Com uma atmosfera caracterizada por árvores, arbustos e vegetação verdejante, o bairro abriga cerca de 51.201 habitantes e fica próximo ao Bairro das Pitangueiras. Apesar de algumas histórias retratarem ruas asfaltadas e edifícios altos, o Bairro do Limoeiro é descrito como um lugar pequeno.

Sua área abrange o que antigamente foi a Aldeia de Lem, repleta de lendas e mistérios. Uma curiosidade interessante é o “Dia da Goma de Mascar”, originado de uma rachadura na represa do bairro que foi consertada com chiclete na década de 1920.

Para que as crianças vivam uma experiência imersiva no Bairro do Limoeiro, a Dentro da História conta com dois livros em que os pequenos podem viver aventuras divertidas e educativas com a Turma da Mônica. Confira:

Aventura no Limoeiro

Em uma aventura repleta de diversão e aprendizado, as crianças embarcarão em momentos inesquecíveis ao lado dos adoráveis personagens da Turma da Mônica. Este livro personalizado oferece uma oportunidade única de explorar temas importantes do cotidiano infantil, como identidade, diversidade, criatividade e convívio social.

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Aventura no Limoeiro para Colorir
Colorindo aventuras no limoeiro
Nesta experiência cheia de diversão, as crianças se juntam à Turma da Mônica, soltando a imaginação ao colorir o animado Bairro do Limoeiro com suas cores favoritas. Ao explorar essa jornada, elas embarcam em uma aventura única de aprendizado e entretenimento, onde cada página é uma descoberta e uma nova oportunidade de diversão.

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Prêmios e homenagens

Ao longo de sua carreira, Mauricio de Sousa recebeu inúmeros prêmios e  homenagens por seu trabalho excepcional na área dos quadrinhos e da literatura infantojuvenil. Aqui estão alguns dos principais:

  • Prêmio Gran Guinigi e Troféu Yellow Kid (1971): reconhecimento internacional no Congresso Internacional de Lucca, Itália, pela revista Mônica, dois dos mais prestigiados prêmios de quadrinhos do mundo.
  • Diploma do Ministério da Aeronáutica (1991): nomeado Membro Honorário da Força Aérea Brasileira em reconhecimento ao seu trabalho.
  • Medalha dos Direitos Humanos (1998): concedida pelo presidente da República em Brasília, pela sua contribuição em prol dos direitos humanos.
  • Prêmio de Literatura Infantil da Academia Brasileira de Letras (1999): reconhecimento pela obra “A Turma da Mônica”, destacando sua importância na literatura infantil.
  • Título de Doutor Honoris Causa da Universidade La Roche (2001): pelos serviços prestados ao público infantil, recebido em Pittsburgh.
  • Prêmio Destaque de Comércio Exterior (2002): outorgado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior do Brasil, como incentivo ao segmento exportador.
  • Medalha de Campeão de Saúde das Américas da PAHO (2002): condecoração em Washington, pela contribuição para campanhas de promoção da saúde.
  • Certificado do ISO Instituto Solidariedade (2002): reconhecimento da Empresa Solidária Mauricio de Sousa Produções pela contribuição junto às organizações comunitárias não-governamentais, em São Paulo.
  • Audiência com Sua Santidade Papa João Paulo II (2004): recebido no Vaticano e nomeado Membro do Conselho Administrativo do Centro Cultural Papa João Paulo II em Washington, DC.
  • Homenagem da Escola de Samba Unidos do Peruche (2007): enredo “Com Mauricio de Sousa, a Peruche abre alas, abre livros, abre mentes e faz sonhar”.
  • Medalha de Vermeil (2008): conferida pela Academia de Arte, Ciência e Letras da França, em reconhecimento à sua contribuição para a arte e cultura.
  • Eleito para ocupar a cadeira nº 24 da Academia Paulista de Letras (2010): tornando-se o primeiro quadrinista a ser empossado por esta Academia.
  • Prêmio Pulcinella (2011): recebido no Festival Cartoons on the Bay, na Itália, pelo conjunto de sua obra no mercado de animação.
  • Homenagem da Bienal do Livro do Rio (2015): recebimento do Prêmio José Olympio, do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (Snel) em exposição sobre sua história.
  • Homenagem do Festival de Cinema de Gramado (2019): recebimento do Troféu Cidade de Gramado e exibição do filme Turma da Mônica: Laços.
  • Homenagem da Cátedra Unesco de Leitura PUC Rio (2022): reconhecimento ao seu trabalho de apoio à alfabetização infantil por mais de seis décadas no mercado editorial.
  • Prêmio Personalidade da Comunicação (2023): homenagem pela relevante contribuição à Comunicação e ao Jornalismo Brasileiros coincidiu com as celebrações dos 60 anos da personagem Mônica, criada em 1963.

A trajetória de Mauricio de Sousa é marcada por uma jornada de criatividade, inovação e reconhecimento. Desde os primeiros passos como cartunista na década de 1950 até se tornar uma das figuras mais importantes da cultura pop brasileira, Mauricio deixou sua marca inabalável no mundo dos quadrinhos e da animação.

Com sua habilidade única de criar personagens cativantes e histórias envolventes, ele conquistou o coração de milhões de leitores, criando um universo rico e diversificado que reflete a essência da cultura brasileira.

Mauricio de Sousa não é apenas um ícone dos quadrinhos, mas também é uma personalidade cujo legado perdurará por muitas gerações, continuando a inspirar crianças e adultos em todo o mundo.

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