Magoar um amigo ou desobedecer os adultos são algumas atitudes que fazem o Monstrinho da Culpa aparecer. Neste eBook escrito por Tonia Casarin, os pequenos vão descobrir que para fazer esse Monstrinho parar de surgir na barriga, é preciso aprender a se desculpar e se responsabilizar por suas palavras e ações.
A criança será a estrela desse roteiro! Como? É Fácil! Crie o personagem igualzinho a ela escolhendo cor do olho, da pele e do cabelo. Depois, escolha as roupas e sapatos! Prontinho! Já está tudo pronto para ir para Dentro da História!
eBook personalizado digital em formato A4, criado para facilitar a leitura em qualquer dispositivo. A criança é a protagonista de uma história única e envolvente, feita sob medida. O arquivo em PDF é enviado por e-mail, pronto para download e leitura.
Tonia Casarin escreveu seu primeiro bestseller “Tenho Monstros na Barriga” para ajudar as crianças a identificarem seus sentimentos e emoções. A autora é Mestre em Educação pela Universidade de Columbia de Nova Iorque, e em seus livros une a linguagem lúdica das crianças com teoria de desenvolvimento socioemocional.
O Monstrinho da Culpa surge quando falamos ou fazemos algo errado. Esse monstrinho, que não gosta de olhar no olho de ninguém e vive cabisbaixo, tem os pés virados para trás, para correr ao contrário caso faça alguma coisa errada, o corpo em formato de concha e os braços enroscados uns nos outros.
O Monstrinho do Amor aparece quando reconhecemos nossas qualidades e compartilhamos momentos especiais com as pessoas que amamos. Esse monstro é muito fofinho! Seus olhos são grandes e doces, seu corpo é macio como um cobertor e seu cheirinho é uma mistura de algodão doce e chiclete de morango.
O Monstrinho da Saudade surge quando nos lembramos de momentos tão bons que nos dão vontade de voltar no tempo. Para capturar as lembranças, o monstrinho tem antenas que captam sons, um corpo grudento para as memórias ficarem coladinhas nele e um grande arquivo, onde guarda os melhores momentos.
O Monstrinho do Medo tem os olhos bem arregalados. Ele pode aparecer de vários jeitos: paralisado, ou então muito agitado. Pode nos fazer ficar igual uma estátua, ou falantes como papagaios. Ele nos alerta para possíveis perigos, mas ensina que às vezes esses perigos são coisas da nossa cabeça.